VALORES - CRIAR

Generosidade

Generoso é o homem que pensa nos outros, que ajuda sem querer recompensa, que é capaz de perdoar e não guardar ressentimento.

A generosidade não faz distinção de raças ou credos, mas enche o coração e enriquece-nos como seres humanos.

Contruindo um teatrinho

Material:
-Caixa de sapatos sem tampa, pano, cartolina, papel químico, moldes (pdf anexo), lápis de cor

- Cenário: uma árvore

- Personagens: menino, rapaz, homem, velho

- Adereços: maças, ramos,tronco, casa, barco.

1º Corta um retângulo muito estreito numa das faces mais largas da caixa.
Por esta abertura introduz o cenário.

2º Corta um retângulo muito estreito numa das faces mais estreitas da caixa.
Pela abertura introduz as personagens.

3º Decalca, pinta e recorta os moldes.

4º Corta um pedaço de pano à medida da caixa para fazer a cortina.

5º Coloca-a como indica o desenho

6º Lê a história ”A árvore generosa” e representa-a

Faz Download dos ficheiros dos moldes para o teatro aqui e aqui.

A árvore generosa

Era uma vez uma macieira que gostava muito de um menino, que também gostava muito dela.

O menino arrancava folhas e fazia com elas coroas, baloiçava nos ramos, trepava pelo tronco, quando tinha fome comia as maçãs e, quando se sentia cansado, sentava-se encostado à árvore e dormia. A árvore era feliz.

Quando o menino cresceu deixou de fazer todas estas coisas, dizendo que era demasiado grande para isso e que precisava de dinheiro.
- Podes dar-me dinheiro?

- Apanha as minhas maçãs e vende-as.
O rapaz assim fez e a árvore sentiu -se feliz.

Passou algum tempo sem que o rapaz viesse visitá-la e a árvore ficou triste.

Um dia regressou, mas nem sequer quis baloiçar-se.
- Quero ter filhos e uma casa. Podes dar-ma?

- Corta os meus ramos e constrói a casa.
O jovem assim fez e a árvore sentiu -se feliz.

Mas o jovem transformou-se num homem.

A árvore estava triste porque nunca mais fora vê-la.

Um dia o homem voltou, mas não trepou pelo tronco.
- Quero viajar no meu barco. Podes dar-mo?

- Corta o meu tronco e constrói o barco.
O homem assim fez e a árvore sentiu-se feliz.

Os anos foram passando e o homem tornou-se num velho.

A árvore estava triste porque nunca mais fora vê-la.

Um dia o velho regressou e a árvore disse-lhe:
- Sinto muito, queria dar-te alguma coisa, mas já não me resta nada.

- Já não preciso de quase nada, apenas procuro um lugar tranquilo para descansar.

- Uma velha cepa é boa para descansar, senta-te junto a mim e descansa.
O velho assim fez e a árvore sentiu-se feliz.


Acróstico

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