Para esta semana, propomos que ouça esta musica de fundo, enquanto reflete sobre o seguinte texto!
Ter uma visão espiritualista da vida é ter consciência de que somos seres frágeis. O ser humano é uma célula da natureza.
Assim como um grão de areia, somos parte do universo e nada está existe por acaso. Uma espiritualidade sem fé e sem obras é uma espiritualidade vazia.
Quando nos conectamos espiritualmente connosco e com o resto do mundo, outras questões tornam-se prioridades nas nossas vidas.
A caridade, a gratidão, a empatia, a compaixão e o amor puro; o reconhecimento, a internalização, o minimalismo, o íntimo da alma e a alma em si; o cuidado do exterior para melhorar a qualidade do interior; as reflexões sobre a vida.
No entanto, espiritualidade pode ser conceituada como uma busca particular e constante por algo que dê um (novo) significado à vida, para além das coisas materiais, reconduzindo o ser humano ao caminho da felicidade e harmonia.
A espiritualidade está ligada ao entendimento e ao aperfeiçoamento do próprio indivíduo. E, consequentemente, ao seu Espírito Eterno.
É por isso que o exercício da espiritualidade no dia a dia deve ser visto como uma ferramenta fundamental para o ‘sustento’ de nossas próprias existências.
Afinal de contas, a espiritualidade é uma força transcendente que nos impulsiona a agir no Bem. Ao cultivá-la, ligamo-nos a pensamentos, discursos e ações no Bem, trazendo para perto de nós amigos (visíveis e invisíveis).
Assim, ao cultivar a espiritualidade no dia a dia, estaremos mais fortalecidos e preparados para lidar com todas as questões da vida (problemas profissionais, familiares ou de saúde, situação financeira...).
“A Prece não é o refúgio dos covardes nem dos ociosos. Ela eleva-nos, o trabalho realiza-nos.”
Orar — meditar ou qualquer outra ação que tenha poder dignificante — é capaz de transformar vidas e tem efeitos práticos comprovados!
Diante de tantos benefícios, é possível cultivar a espiritualidade num mundo tão preso ao que é material?
